Podemos ter inúmeros motivos para não gostar, mas se tivermos um único para gostar, será o suficiente. Será marcante, em alguns momentos instigantes e com certeza deixará saudades.
Um tanto poético eu diria. Poético mas real. Não relativo, nem absoluto, mas lindo. Tem paz, é colossal e simples, mas é difícil de ser visto como tal. Deve ser porque a vida, ás vezes, atravessa caminhos tão escuros, que não permitem a entrada de nenhum feixe de luz. Aí, nos cegamos também, não vemos nada nem ninguém ao nosso redor. Até as coisas mais lindas nos causam repulsa e se tornam tão feias quanto o aspecto que nos encontramos.
O limite da escuridão parece ser o próximo passo, quando o abismo torna-se a escolha certeira. Aí, quando cremos estar no “limite do fim”, algo espalha centelhas de luz por toda parte e um novo caminho se abre.
Então, podemos ver tudo sob um novo olhar. O amarelo que cobre os morros parece brilhar e enfim, estamos em casa novamente, podendo sentir o único motivo que nos fez amar tanto esse lugar: nossa própria identidade.
Uma cena de filme, um pensamento louco que tive. Não sei, mas cena vai se ligando a outra cena. Um drama ou talvez uma comédia romântica. Talvez o amarelo que fica atrás dos morros traga essa resposta. Só sei que amo esse lugar porque é sempre tão colossal e simples. Quando está verde parece um tapete que eu gostaria de ter em minha sala, depois quando se torna esse lindo tom, parece que minhas lembranças ganham vida e encontro mais um motivo para gostar: a saudade.
Um tanto poético eu diria. Poético mas real. Não relativo, nem absoluto, mas lindo. Tem paz, é colossal e simples, mas é difícil de ser visto como tal. Deve ser porque a vida, ás vezes, atravessa caminhos tão escuros, que não permitem a entrada de nenhum feixe de luz. Aí, nos cegamos também, não vemos nada nem ninguém ao nosso redor. Até as coisas mais lindas nos causam repulsa e se tornam tão feias quanto o aspecto que nos encontramos.
O limite da escuridão parece ser o próximo passo, quando o abismo torna-se a escolha certeira. Aí, quando cremos estar no “limite do fim”, algo espalha centelhas de luz por toda parte e um novo caminho se abre.
Então, podemos ver tudo sob um novo olhar. O amarelo que cobre os morros parece brilhar e enfim, estamos em casa novamente, podendo sentir o único motivo que nos fez amar tanto esse lugar: nossa própria identidade.
Uma cena de filme, um pensamento louco que tive. Não sei, mas cena vai se ligando a outra cena. Um drama ou talvez uma comédia romântica. Talvez o amarelo que fica atrás dos morros traga essa resposta. Só sei que amo esse lugar porque é sempre tão colossal e simples. Quando está verde parece um tapete que eu gostaria de ter em minha sala, depois quando se torna esse lindo tom, parece que minhas lembranças ganham vida e encontro mais um motivo para gostar: a saudade.
"Aí, quando cremos estar no "limite do fim", algo espalha centelhas de luz por toda parte e um novo caminho se abre."
ResponderExcluirBem acima na foto, realmente uma cena de filme o caminho principal se divide em 2, trazendo para a vida real, muitas vezes nos deparamos assim, pensando qual caminho seguir???????
O lar é sempre o melhor lugar e o que mais gera saudade e nos sentimos bem!!!
=)
=*
Olhando bem novamente, além de uma cena de filme poderíamos pensar na mais bela pintura de um exímio artista, revelando uma paisagem surreal.
ResponderExcluir=)
Viva, viva!
ResponderExcluirGanhei este selo (e repasso) do blog da "loquinha" da Keli e para a brincadeira não parar indico mais alguns amigos.
Grata desde já pela indicação, abaixo as regras:
1. EXIBA A IMAGEM DO SELO "OLHA QUE BLOG MANEIRO" (Copie a imagem do meu blog)
2. POSTE O LINK QUE TE INDICOU
3. INDIQUE PESSOAS DE SUA PREFERÊNCIA
4. AVISE SEUS INDICADOS
5. PUBLIQUE AS REGRAS
6. CONFIRA SE OS BLOGS INDICADOS REPASSARAM OS SELOS E AS REGRAS
Eu indico:
Gi - http://giszanella.blogspot.com/
Aline - http://linekroetz.blogspot.com/
Dama - http://damarasavoldi.blogspot.com/
Gabi - http://gabifernandess.blogspot.com/